segunda-feira, 8 de setembro de 2014


“Se não forem controladas… bactérias prejudiciais podem excretar metabolitos perigosos ou perturbar o equilíbrio dos metabolitos, afetando o intestino e todo o resto do corpo, incluindo o cérebro.”

Na passada segunda-feira, investigadores afirmaram que as bactérias que vivem nos intestinos e no colon podem produzir sintomas de autismo ao fragmentarem químicos portadores de mensagens.
numa reunião da Sociedade Americana para a Microbiologia, que os químicos produzidos por estas bactérias podem afetar o cérebro.

É um estudo menor e precisa de ser replicado, mas uma equipa da Universidade do Estado do Arizona está a tentar obter permissão para fazer transplantes fecais experimentais para ver se há ou não alteração dos sintomas nas crianças com autismo.
Os investigadores estão a começar a descobrir que bactérias, fungos e levedura existentes nos nossos corpos, o chamado microbioma, são extremamente importantes para a saúde. Podem afetar a suscetibilidade do corpo para a infeção, podem afetar o peso do corpo e podem até desempenhar um papel no cancro. Também há evidências de desempenharem um papel na saúde mental e este estudo sugere que, talvez, sejam importantes em perturbações do desenvolvimento.

“Se não forem controladas… bactérias prejudiciais podem excretar metabolitos perigosos ou perturbar o equilíbrio dos metabolito

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