segunda-feira, 29 de setembro de 2014

TESTE SIMPLES DE DISCALCULIA
Podemos, de maneira informal, realizar um teste simples para diagnosticas a presença de discalculia, em alunos que já se encontram no 5º e 6º ano e apresentam dificuldades acentuadas na matemática.
Para isto, podemos dar um questionário com perguntas de resposta direta (sim e não) e somamos os pontos. Se a pontuação geral for de 16 pontos ou mais, podemos passar a uma investigação mais detalhada e buscar um diagnóstico interdisciplinar.
Peça para o aluno que responda as seguintes perguntas:
1. As vezes, ao copiar os números do quadro, escrevo na ordem errada;
2. Ao usar o telefone móvel ou de casa, escrevo os números de maneira errada e não consigo lembrar os números mesmo quando os uso regularmente;
3. Somar e subtrair são operações difíceis para mim;
4. Não consigo compreender frações;
5. Não compreendo o significado de números pares e ímpares;
6. Quando alguém fala em números pares e ímpares, tenho que pensar muito para identificar cada um;
7. Nunca poderei trabalhar em uma loja pois tenho dificuldades com o troco;
8. Me confundo sempre com relógios analógicos;
9. Nunca consigo subtrair números grandes;
10. Não consigo entender a tabuada;
11. Não consigo identificar os símbolos matemáticos ( – ou +), não sei o seu nome e o que eles significam;
12. Todos da minha turma sabem raiz quadrada mas, na realidade, eu não sei;
13. Acho difícil copiar um conjunto de números do quadro para o caderno;
14. Mesmo quando uso a calculadora, o resultado não dá certo;
15. Quando tenho que resolver um problema não consigo terminar;
16. As vezes, esqueço o nome das figuras geométricas como círculo e triângulo;
17. Quando resolve um exercício matemático, a folha fica sempre bagunçada;
18. As vezes, sei a resposta do problema mas não sei como eu cheguei lá;
19. Fico confuso com números elevados como 1000 e 9999 e não consigo identificar o mais elevado;
20. Quando viajo, não percebo o valor do dinheiro em outros países;
21. Não compreendo porcentagens;
22. Não tenho ideia de como resolver um problema tipo: se um homem demora cinco minutos para percorrer 10 km, quanto tempo leva para percorrer 12 km, mesmo que os outros da minha turma consigam;
23. A matemática me assusta e não entendo como funciona;
24. Se tenho que responder uma pergunta relacionada com números, fico ansioso e não lido bem

Risco do autismo é metade genético e metade ambiental

por Texto da Lusa, publicado por Lina Santos04 maio 2014
Um vasto estudo realizado na Suécia demonstrou que os genes são tão importantes como os fatores ambientais na avaliação das causas do autismo.
Um vasto estudo realizado na Suécia demonstrou que os genes são tão importantes como os fatores ambientais na avaliação das causas do autismo.
Investigadores foram surpreendidos com a descoberta que a hereditariedade do autismo contava 50%, um peso inferior ao que os estudos anteriores apontavam (80% a 90%), e que está ao mesmo nível dos fatores ambientais, segundo um estudo publicado no Journal of the American Medical Association, citado pela AFP.
A descoberta está assente em dados relativos a mais de dois milhões de pessoas na Suécia, desde 1982 a 2006, e é a maior amostra no sentido de entender se os genes ou o ambiente contribuem para o autismo, distúrbio neurológico que afeta uma em 100 crianças a nível global, e um em 68 nos Estados Unidos.
"Ficámos surpreendidos pelas nossas descobertas, já que não esperávamos que os fatores ambientais fossem tão fortes no autismo", disse o autor do estudo Avi Reichenberg, do centro de pesquisa sobre autismo Mount Sinai, em Nova Iorque.
O estudo não aponta quais os fatores ambientais em questão, mas refere genericamente que estes podem incluir o estatuto socioeconómico da família, complicações no parto, infeções ou medicamentos que a mãe tome durante a gravidez.

domingo, 28 de setembro de 2014

Completando as vogais
-Perceber valor sonoro;
-Nomear, conceitualizar;
-Perceber as letras iniciais;
-Exercitar o pensamento, autonomia;
-Trabalhar de forma individual ou em grupo (auxílio mútuo).
















Ao longo dos meus estudos relacionados á Educação Especial, cada vez mais fico convencida de que aqui no Brasil, estamos "engatinhando" nesse sentido.
Mas de quem é a culpa?
Das Politicas Públicas, Estado, Município, Secretaria da Educação, Diretoria de Ensino, dos Pais,  dos Professores ou o do Sistema Educacional do Brasil? 
Penso que, cada um dos itens citados acima têm de certa forma responsabilidade referente á Educação Especial..
Embora, "engatinhando" avançamos, mas ainda é pouco.
Ontem, no Fórum de Educação Inclusiva que participei ficou claro que é nítido a insatisfação dos pais com relação a inclusão na Rede Publica e Particular.
O Brasil, é um País de pessoas "acomodadas" claro que não a maioria, porém esta parcela é justamente a que não conhece seus Direitos, ou seja, é alheia aos Direitos de seus Filhos porque não têm  acesso á informações. Gente a LEI é valida tanto para Rede Pública quanto á Particular. 
As escolas Particulares têm a Obrigação de Oferecer Atendimento Educacional Especializado para o Aluno que possua Alguma Condição que os "Diferencie" dos demais colegas.
É inadmissível, o pai ter que pagar um cuidador para seu filho com recursos próprio já que este é papel da escola, não da para aceitar, falarmos de Inclusão  se as Escolas Particulares não se ajustarem á Esta Realidade. Basta, não da para aceitar estas coisas precisamos fazer Barulho, "Brigar" cobrar estes  Direitos. As escolas particulares visam lucros, ou seja, melhor manter afastados alunos com Condições diferentes, de ter que perder três que, de repente serão tirados da Escola porque na visão dos pais, os filhos não pode permanecer perto daquele coleguinha que as vezes têm uma crise comportamental advinda de sua condição, "ridículo" mas é bem isso que acontece. Então queridos Pais, você que por algum motivo coloca seu filho na Escola Particular, precisa cobrar o Atendimento Educacional Especializado dentro da Escola, de modo que, se negarem procurem o direito do seu filho.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Nós NÃO SABEMOS o que é que as nossas crianças do The Son-Rise Program®  estão a PENSAR ou  a SENTIR até que elas nos digam! Nós apenas sabemos o que elas FAZEM. Podemos tirar conclusões a partir das suas ações para as ajudar da melhor forma mas NUNCA podemos saber realmente o que elas SENTEM ou PENSAM a não ser que nos digam.

o nosso filho está “Frustrado”, "Ansioso", "Nervoso", "Aborrecido", etc., FECHAMOS portas. Quando olhamos para as suas ações e não decidimos por nós próprios com se sentem, ABRIMOS portas de OPORTUNIDADE!

Em vez de assumir com se sente o seu filho, olhe para o que ele está a fazer. Talvez lhe pareça “aborrecido”, pode estar a fazer um ismo, talvez quando lhe parece “frustrado” esteja simplesmente a tentar comunicar algo.
Quando nós apenas levamos em consideração as suas ações e não fazemos assunções do que eles possam estar a sentir, estamos a ir DE ENCONTRO às nossas crianças e não PARA LONGE delas. Sentimo-nos mais DESCONTRAÍDOS em vez de mais NERVOSOS, sentimo-nos mais CONFIANTES em vez de MAIOR INCERTEZA e em vez de nos sentirmos CONFUSOS, é CLARO para nós como podemos ajudá-los.

Com muito amor xxx
Becky Damgaard
Quadro Senior do ATCA (Professora do Son-Rise Program®) 



"... O surgimento de estereotipias no repertório comportamental de crianças com TEA tem, pelo menos, três grandes causas. A primeira é a restrição comportamental, ou seja, as dificuldades geradas pelo diagnóstico em aprender comportamentos sociais, verbais e de brincar levam a um repertório restrito. Por isso, a criança ocupa seu tempo com os poucos comportamentos aprendidos e que geram prazer. Com isso, os padrões de busca de prazer do bebê, que são meramente sensoriais, perduram até idades nas quais a criança já deveria se socializar.
A segunda causa é a alteração sensorial. As crianças autistas apresentam alterações orgânicas que afetam a recepção e a decodificação de estímulos sensoriais. Com isso, estes estímulos podem afetar de forma exagerada ou diminuída; gerando muito prazer ou extrema aversão.
A terceira explicação para estas respostas é a tendência à repetição, que é uma característica inerente ao diagnóstico autista. Mudanças e situações novas geram medo, ansiedade, irritabilidade e podem evocar comportamentos disruptivos..."
ATEC – Autism Treatment Evaluation Checklist

 photo atec1_zps37810007.jpg

terça-feira, 23 de setembro de 2014


   CACESP-POTIM:

TRABALHANDO A FUNCIONALIDADE DOS ALUNOS

   ALMOFADAS UTILIZANDO MATERIAIS RECICLADOS.
RETALHOS, MANTA ACRÍLICA, E REUTILIZAÇÃO DE SOBRAS DE EVA.. 








segunda-feira, 22 de setembro de 2014

APAE DE APARECIDA.
Meu querido Aluno Kelvyn, de volta á escola depois de passar por uma cirurgia..


   As atividades lúdicas podem ser analisadas segundo os seus objetivos e para públicos os mais diferenciados.

                                                               Kelvyn, Seja Bem Vindo!





 A melhor maneira de conversar com uma criança é de frente, face a face.
Vejam, que gostoso estimular a linguagem da criança brincando com a mesma.
Toda aprendizagem precisa ser prazerosa para nossa crianças..



domingo, 21 de setembro de 2014



Ninguém sabe realmente porque parece haver um aumento incrível nas taxas de pessoas com autismo. Estimativas conservadoras apontam para um aumento de 300%. Parte do aumento é provavelmente devido a um melhor diagnóstico. E nós sabemos que o autismo ocorre em famílias e parece ter um componente genético. Outros apontam a estressores ambientais, tais como aumento da exposição a pesticidas e hormônios. Mas há pouca certeza na comunidade científica sobre o que está acontecendo.
Crianças e pessoas com autismo leve, por vezes, aparecer para os outros como auto-suficiente e distante.Outros podem assumir que as pessoas com autismo são muito calmo, fresco e coletado. No entanto, eles são provavelmente pensamentos muito errado...
Pessoas com autismo podem sofrer aumento dos níveis de ansiedade e estresse por causa de isolamento interpessoal. Eles se sentem diferentes das outras pessoas e se preocupações que eles podem não gostava deles ou serem mal compreendido, isso pode levar a criança ou adulto com autismo de retirar ou evitar contato. Essa falta de contato com os outros pode levar a mais constrangimento e falta de oportunidades para praticar interações sociais.
Aqueles com autismo freqüentemente relatam hipersensibilidade a sons altos, toque, luzes ou outras formas de sensação. Quando em situações que envolvam estas áreas de hipersensibilidade, eles também podem experimentar períodos de estresse e desconforto. O estresse pode novamente resultar em evasão de lugares em que excesso de estimulação podem ocorrer.
Além disso, as pessoas com autismo podem ter dificuldade para entender a perspectiva dos outros. Eles podem interpretar mal as comunicações e sutis pistas interpessoais. Estes mal-entendido pode levar à ansiedade, preocupação e dificuldades nos relacionamentos. A retirada, rejeição, evasão ou são reações naturais.
Em blogs anteriores, descrevemos o caminho que o medo ea ansiedade podem tornar-se pior. Primeiro, há algo temia que resulta em perigo.Evitar temporariamente reduz os sentimentos de angústia e, portanto, se sente bem. Este sentimento bom é gratificante e os resultados em mais esquiva. O medo da próxima vez é experiente, há um forte desejo de evasão. Assim, o medo cresce e evitar é o caminho natural.
Pessoas com ansiedade e autismo podem aprender a tornar-se lentamente expostas ao que eles temem, assim como aqueles com transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico, ou transtorno obsessivo compulsivo. Eles precisam de uma grande dose de terapia cognitivo-comportamental dada por um terapeuta compreensão do paciente.

blogs.psychcentral.com

By LAURA L. SMITH, PH.D.

Este é o primeiro de uma série de blogues sobre como ajudar as nossas crianças a comerem novas comidas. Ao estilo do The Son-Rise Program®. O seu filho tende a comer só dois ou três tipos de comida? Vira a cara assim que vê um pé de brócolos ou uma cenoura? Foge a sete pés à mais pequena alusão a couve-flor ou courgette? Bem, se isto lhe parece ser o seu filho, então continue a ler.

Aqui ficam três ideias simples para começar a inspirar o seu filho a comer mais do que você quer. Haverá mais brevemente.

1) Acredite que é possível! É muito comum assumirmos o que os nossos filhos podem ou não podem fazer. Só porque eles ainda não fizeram algo, não significa que não possam vir a fazê-lo. Esta maneira de pensar fecha as possibilidades e oportunidades de ajudarmos os nossos filhos. De facto, eles podem mudar e mudarão. O primeiro passo para encorajar o seu filho a comer novas coisas é realmente acreditar que ele é capaz de o fazer. Ele acreditará naquilo que você acreditar e vai receber as mensagens que você lhe der. Portanto, antes de mais, decida que é possível.

2) Seja um exemplo! Nunca me esquecerei de estar tão empolgada por dizer a um Pai que o filho dele (que nunca tinha tocado num legume na vida) tinha posto um pedaço de pepino na boca pela primeira vez. O Pai sorriu-me e disse: “Oh, eu não tolero pepino… na verdade, odeio legumes!” Se você próprio não gostar de novas comidas ou não estiver disposto a demonstrar alegria perante novas comidas, então como pode esperar que o seu filho as queira comer?

3) Divirta-se! Divirta-se, concentre-se em ter uma experiência descontraída e de brincadeira em torno de novas comidas. Tenha muita comida disponível no playroom. Imagine que um brócolo é um brinco e que duas cenouras são um par de binóculos. Quanto mais se divertir, mais se divertirá o seu filho.

Mais brevemente!

As crianças no espetro do autismo podem ter grande carência de previsibilidade e controlo!
Becky Damgaard
Quadro Sénior do ATCA (Professora do Son-Rise Program®)

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

sábado, 20 de setembro de 2014

Graças a Deus já utilizo estes recursos com meus alunos.


Pastas e pranchas confeccionadas para nossos alunos autistas-APAE de Itabira