Autor com paralisia cerebral lança seu quadragésimo nono livro
Histórias de pessoas em busca de suas paixões amorosas ou existências. São os personagens do recém-lançado livro AMORES QUE FICAM PARA DEPOIS, onde o psicólogo Emílio Figueira, novamente se aventura pela literatura. Ao desafiar os limites de sua criatividade e explorar técnicas de escrita e linguagem, Emílio reúne contos que falam sobre amor, solidão, busca e redenção.
“Uma coisa que sempre digo é que a deficiência é uma fatalidade que ninguém pode mudar. Mas o importante é o que a pessoa fará a partir dela. A pessoa pode se isolar em casa e passar o resto da vida se lamentando pela sua condição. Ou pode encarar a vida e, mesmo com uma deficiência, descobrir caminhos com inúmeras possibilidades!”, diz Emílio Figueira que atinge a marca do seu quadragésimo nono livro publicado entre obras científicas e literárias. Figueira nasceu com uma deficiência motora, paralisia cerebral, que compromete a fala e movimentos, mas achando nos estudos e produção intelectual a sua forma de independência e expressão pessoal.
Sua caminhada iniciou-se muito cedo nos anos 70, quando foi paciente semi-interno da Associação de Assistência à Criança Deficiente-AACD, numa época onde a reabilitação ainda estava no início no Brasil. E isto fez toda a diferença em sua vida. Foram nove anos de muitas terapias e estímulos que renderam a sua autonomia. Graças ao tratamento e motivação que recebeu na AACD, mesmo tendo muitas coisas contra como uma sociedade ainda segregadora, optou por estudar. Foi jornalista em vários meios de comunicação nos anos 80 e 90, publicando o seu primeiro livro aos 16 anos. Formou-se em psicologia e em teologia, fazendo em seguida cinco pós-graduações e um doutorado em psicanálise. Hoje exerce várias atividades, tem 49 livros e 88 artigos científicos publicados no Brasil e exterior, textos montados no teatro. Viaja pelo país sozinho, fazendo várias palestras sobre Educação Inclusiva e/ou Mercado de Trabalho para Pessoas com Deficiência baseado em suas pesquisas e próprias experiências.
Em AMORES QUE FICAM PARA DEPOIS, apresenta uma coletânea de vinte narrativas sobre o ser humano. Algumas publicadas em jornais ou em outros meios, mas grande parte estão sendo publicados pela primeira vez. Figueira afirma que “nesta obra, não tive a preocupação de organizar esses contos por fases ou de forma cronológica. Estão todos misturados sem precisar de classificação ou qualquer tipo de análise literária. Meu desejo mesmo é que o leitor goste das minhas narrativas. E, sem intensão acadêmica, que eu seja visto por eles como um simples contador de histórias!”
SERVIÇO
AMORES QUE FICAM PARA DEPOIS (Giz Editorial, 136 páginas, R$ 24,90)
INFORMAÇÕES E ENTREVISTAS:
“Uma coisa que sempre digo é que a deficiência é uma fatalidade que ninguém pode mudar. Mas o importante é o que a pessoa fará a partir dela. A pessoa pode se isolar em casa e passar o resto da vida se lamentando pela sua condição. Ou pode encarar a vida e, mesmo com uma deficiência, descobrir caminhos com inúmeras possibilidades!”, diz Emílio Figueira que atinge a marca do seu quadragésimo nono livro publicado entre obras científicas e literárias. Figueira nasceu com uma deficiência motora, paralisia cerebral, que compromete a fala e movimentos, mas achando nos estudos e produção intelectual a sua forma de independência e expressão pessoal.
Sua caminhada iniciou-se muito cedo nos anos 70, quando foi paciente semi-interno da Associação de Assistência à Criança Deficiente-AACD, numa época onde a reabilitação ainda estava no início no Brasil. E isto fez toda a diferença em sua vida. Foram nove anos de muitas terapias e estímulos que renderam a sua autonomia. Graças ao tratamento e motivação que recebeu na AACD, mesmo tendo muitas coisas contra como uma sociedade ainda segregadora, optou por estudar. Foi jornalista em vários meios de comunicação nos anos 80 e 90, publicando o seu primeiro livro aos 16 anos. Formou-se em psicologia e em teologia, fazendo em seguida cinco pós-graduações e um doutorado em psicanálise. Hoje exerce várias atividades, tem 49 livros e 88 artigos científicos publicados no Brasil e exterior, textos montados no teatro. Viaja pelo país sozinho, fazendo várias palestras sobre Educação Inclusiva e/ou Mercado de Trabalho para Pessoas com Deficiência baseado em suas pesquisas e próprias experiências.
Em AMORES QUE FICAM PARA DEPOIS, apresenta uma coletânea de vinte narrativas sobre o ser humano. Algumas publicadas em jornais ou em outros meios, mas grande parte estão sendo publicados pela primeira vez. Figueira afirma que “nesta obra, não tive a preocupação de organizar esses contos por fases ou de forma cronológica. Estão todos misturados sem precisar de classificação ou qualquer tipo de análise literária. Meu desejo mesmo é que o leitor goste das minhas narrativas. E, sem intensão acadêmica, que eu seja visto por eles como um simples contador de histórias!”
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AMORES QUE FICAM PARA DEPOIS (Giz Editorial, 136 páginas, R$ 24,90)
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