sexta-feira, 31 de julho de 2015






O doutor Jeff Bradstreet, conhecido por suas publicações que relacionavam as vacinas ao 
autismo, foi encontrado morto em "aparente suicídio".

Bradstreet, que segundo as autoridades se suicidou com um disparo de escopeta no peito, foi encontrado por um pescador no dia 19 de junho em Rocky Broad River. As autoridades também encontraram uma arma de fogo na água.

Bradstreet, que era da Geórgia, publicou uma controversa investigação que sugere um vínculo entre as vacinas e o autismo. A alegação foi amplamente refutada na comunidade médica. Sua família está arrecadando dinheiro para investigar sua morte.

Leia também: Denunciante Confessa que o CDC Falsificou Dados Para Ofuscar a Ligação entre as Vacinas e o Autismo

As circunstâncias que rodeiam a morte de Bradstreet são muito curiosas devido a um recente ataque de várias agências liderado pela FDA em seus escritórios.

"A FDA ainda não revelou  porque os agentes revistaram o escritório do médico, supostamente um ex-pastor que tem sido controverso durante mais de um década", informou Gwinnet do Daily Post.

Leia também: A Guerra das Vacinas: A Censura ao Ator Rob Schneider por Expor a Fraude da Vacina Tríplice e o CDC

A família de Brastreet está arrecadando dinheiro online para investigar sua morte, incluindo "uma investigação exaustiva sobre a possibilidade de atividade criminosa".

Abaixo a reportagem (em inglês) no Infowars:




Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2015/06/encontrado-morto-o-doutor-que-desenvolveu-a-teoria-que-relacionava-as-vacinas-ao-autismo.html#ixzz3hTGLBeJS

quinta-feira, 30 de julho de 2015

TESTE PARA ASPIE


Olhando o blog no link acima (que aliás é muito bom! leiam a sessão "Pérolas do Breno" - muito lindo!), acessei e fiz este teste online para traços de Asperger.
Ele é apenas um teste online. É impossível fazer um diagnóstico assim, ok?
Por outro lado, sinaliza apectos interessantes.
Aqui está o link:
http://www.rdos.net/br/
Vale a pena fazer, por curiosidade mesmo!

 Renan, 18 anos, universitario, cursa pedagogia e é Aprendiz Legal.

Esta é a Redação do ENEM-2014.
Ele não zerou, porém devido o "mito" Educação Inclusiva no Brasil, ele ficou fora, porque não atingiu os quatrocentos e cinquenta pontos. Inclusão no nosso País é só para Pessoas com deficiência física e sensorial, não que estes não tenha os mesmos direitos.
Ah! detalhe Ele é Autista.


 E a polêmica continua!!
 Qual é sua opinião sobre o assunto? Divida conosco!
 
O neuropediatra José Salomão Schwartzmann criticou a exigência de que as crianças autistas sejam educadas em escolas regulares. Para ele, a adaptação às escolas comuns depende de cada criança. “Se o indivíduo tiver rendimento na escola regular, tudo bem. Mas exigir isso de todos é um desserviço à pessoa, que vai se marginalizar ao invés de socializar”, disse o médico, que condenou o fechamento das escolas especiais.
A diretora da Escola Metamorfose de Niterói (RJ), Sandra Cerqueira, afirmou que, na sua experiência à frente de uma escola privada especializada em autismo, um portador da doença precisa de alguns requisitos mínimos na educação que não são oferecidos pelo Poder Público: acompanhamento familiar especializado, número reduzido de alunos, currículo personalizado e equipe muiltisciplinar. “O autista tem de ser avaliado individualmente e ser tratado nas suas deficiências”, disse.
Já a pesquisadora da Universidade Federal de Natal Eliana Rodrigues Araújo defendeu a inclusão dos autistas em escolas regulares. “A educação pública é um direito de todas as crianças, e é preciso que se ofereça condições para isso”, comentou a pesquisadora, que tem um filho autista. Segundo ela, a inclusão do seu filho na escola só foi possível depois de muito diálogo com os professores, que não estão capacitados para lidar com crianças autistas.

ALIMENTAÇÃO
O médico Salomão Schwartzmanncriticou ainda o uso de tratamentos que não foram comprovados cientificamente, como é o caso do uso de dietas sem glúten em crianças autistas. O método é utilizado pela diretora da Escola Metamorfose, Sandra Cerqueira, que defende projetos de leis estaduais para que o Sistema Único de Saúde (SUS) financie exames para o estudo desse tratamento.
O médico alertou que o sucesso em casos pontuais não pode ser generalizado sem o devido estudo. “Se o filho de alguém tem alteração quando come glúten, ele tem de ter uma dieta especial. Mas sugerir que isso seja aplicado a todos os autistas do Brasil e que o Poder Público pague por isso, sem comprovação científica, não tem sentido”, afirmouSchwartzmann. Segundo ele, ainda não se conhecem as consequências de retirar o glúten da dieta de uma pessoa que não tenha alergia.
Sandra Cerqueira rebateu as críticas do neuropediatra. Ela disse que há pesquisas suficientes que apontam intolerância ao glúten e outras substâncias por crianças autistas e que é preciso investir na pesquisa desses sintomas. “Quanto tempo vamos esperar para que essas pesquisas sejam comprovadas? Até que nossos filhos cresçam, se tornem adultos e já não possam ser tratados?”, questionou a diretora.

USANDO TÉCNICA CONHECIDA COMO COMUNICAÇÃO FACILITADA, BRITÂNICO DE 13 ANOS, PASSOU A SE EXPRESSAR E ATÉ A ESCREVER POEMAS.

Jamie Ponsonby não consegue falar (Foto: BBC) 
O britânico Jamie Ponsonby não consegue falar e durante anos permaneceu preso em seu próprio mundo.
Sua família, porém, o ensinou a usar um teclado de computador e hoje em dia o garoto de 13 anos, que sofre de autismo, consegue não apenas se expressar como também escrever poemas.
Sua mãe, Serena, disse que isso permitiu que Jamie se comunicasse com a família e que, assim, ela pudesse entendê-lo melhor.
"Nós não tínhamos ideia de que havia uma pessoa lá dentro que sabia tudo", afirmou ela.
Emoções e senso de humor
"Por meio da digitação nós descobrimos que ele sabe todo tipo de coisa. Ele está totalmente ciente de tudo, seu senso de humor está totalmente ali. Ele tem uma poesia linda, seus sentimentos e emoções são todos perfeitamente normais e acima da média para sua idade."
O diretor de pesquisas da entidade beneficente Research Autism, Richard Mills, disse que casos como o de Jamie são relativamente raros.
Ele disse que a técnica usada pelos pais de Jamie para ajudá-lo a se comunicar - conhecida como comunicação facilitada - apesar de polêmica, tem mostrado bons resultados.
Ela foi introduzida pela primeira vez na Austrália nos anos 70 e consiste em alguém apoiar a mão, o pulso ou o braço de um a pessoa com deficiência comunicativa enquanto esta usa um teclado ou outro aparelho para formar palavras e frases.
"Nós sabemos que pessoas com autismo muitas vezes precisam de muito tempo de processamento. Eles precisam que as coisas sejam visuais, então palavras digitadas em um teclado tendem a funcionar melhor (do que outras formas de comunicação como o uso da fala, por exemplo)".
Paciência
Serena disse que apesar de Jamie digitar com lentidão - ele levou duas semanas para digitar seu poema sobre autismo - ele está, aos poucos, ficando mais rápido e independente.
Ela percebeu que havia um problema com seu filho quando ele tinha 18 meses de idade.
"Ele foi diagnosticado com dois anos e meio, mas desde os 18 meses eu sabia que algo não estava certo. Ele costumava adorar música mas começava a gritar quando eu o levava para aulas de música", disse ela.
Durante alguns anos após seu diagnóstico, Jamie perdeu mais e mais habilidades , incluindo a fala. Ele tinha uma habilidade limitada para se comunicar por meio de sinais, portanto a comunicação se tornou difícil.
"Nós começamos a estimulá-lo a digitar aos nove anos de idade, após eu ler um livro sobre alguém que achava mais fácil digitar, apesar de ela saber falar", contou Serena.
"Pensei que talvez pudesse ser um caminho diferente. Começamos a estimulá-lo a digitar as palavras que ele sabia usar com sinais e fizemos progressos bem, bem lentos. Nós muitas vezes pensamos em desistir."
"Depois de alguns anos ele começou a ler placas e vimos que ele conseguia ler. Começamos a fazer perguntas e ele digitava todo tipo de coisa que nem sabíamos que ele conhecia", disse a mãe.
"Como uma família, isso nos permitiu a saber que existe alguém ali que sabe tudo que está acontecendo. Ele adora viajar e se você sabe que ele está ganhando algo com isso, sua paciência aumenta."
"Você não fala com ele como com alguém que não entende - sua autoestima e confiança estão infinitamente melhores."
Apesar do sucesso descrito pela família, a técnica da comunicação facilitada é criticada por cientistas que questionam o grau de interferência dos responsáveis no momento de comunicação pelo teclado.
http://caminhosdoautismo.blogspot.com.br/search/label/COMUNICA%C3%87%C3%83O%20FACILITADA

Eugênio Cunha: Autismo e perspectivas

No ano de 2014, a trajetória da luta pelos direitos da pessoa com o transtorno teve vitórias e desafios

Rio - Nos últimos anos, os debates acerca do autismo ganharam visibilidade. A exposição do tema na mídia e nas redes sociais disseminou informações que têm aclarado um pouco mais esse campo de estudos, ainda desconhecido para a maioria das pessoas. O autismo é um transtorno tão complexo e com sintomas tão diferentes, que há quem diga que não existem dois autistas iguais. O autista tem dificuldades na interação social e um apego exagerado a rotinas.
No ano de 2014, a trajetória da luta pelos direitos da pessoa com o transtorno teve vitórias e desafios. Algumas das conquistas foram a capacitação de profissionais e professores da rede pública de ensino, pesquisas científicas buscando descortinar a síndrome e a inauguração da primeira clínica-escola pública para autistas no Brasil, em Itaboraí.
Porém, ainda há grandes desafios pela frente. Muitos autistas foram impedidos de frequentar escolas simplesmente por serem autistas. Crianças viram o seu direito a uma educação multidisciplinar cerceado, porque há poucas escolas estruturadas para atendê-las. Como resultado, mães e pais se sentiram desamparados na luta pelo tratamento de seus filhos; esquecidos foram por quem deveria ampará-los.
Também falta espaço no mercado de trabalho, porque não existem políticas para o campo profissional que os capacitem e os incluam.
Porém, nesse estado das coisas, surgiram aqueles que não perderam a esperança, mas nutriram seus sonhos na mesma perspectiva de muitos professores, desejosos por um espaço educacional afetivo e social, que não discrimine, mas acolha e inclua a partir de um modelo de ensino que aponte mais para as necessidades de quem aprende e menos para os conceitos de quem ensina. São família e escola. Esses são os que poderão superar os desafios.


Eugênio Cunha é autor do livro ‘Autismo e inclusão’

FONTE: 
http://odia.ig.com.br/noticia/opiniao/2015-01-07/eugenio-cunha-autismo-e-perspectivas.html

Adicionar legenda
AUTISMO E MEDICAÇÃO:Primeiramente, não existe remédio para autismo. Mas existem remédios que amenizam algumas comorbidades que a criança tenha além do TEA. TDA-H, esquizofrenia, epilepsia, entre outras, podem levar a criança com autismo a ter que fazer uso de medicação.

Algumas pessoas acham que sou contra medicação, MAS NÃO SOU CONTRA! O que me incomoda é quando vejo médicos medicando crianças que estariam muito bem se estivessem sendo tratadas apenas com terapias e com estímulos. Ou, ainda, quando a mãe está "cansada"e o médico acha que acalmar o filho com uma "medicaçãozinha" não fará mal algum e dará um descanso para a mãe. Será que não seria melhor medicar a mãe? E  não estou sendo irônica nem sarcástica. É verdade! Às vezes, a mãe não está mais aguentando e precisa de uma ajuda médica. Nem sempre o remédio irá ajudar. Na maioria das vezes, o problema pode ser resolvido com atividades, terapias, exercícios etc. Às vezes, ela realmente precisa de medicação. Mas dar remédio para o filho sem uma real necessidade, na minha opinião, é um crime, pois há uma série de contra indicações que podem ter consequências seríssimas e por muito tempo.

Mas é óbvio que se a criança precisa de uma medicação, quem sou eu para dizer que não? Doenças e síndromes existem e remédios estão aí para ajudar a tratar. Mas com parcimônia! Efeitos colaterais variam de pessoa para pessoa e há casos que estes efeitos são devastadores.

 O Nicolas nunca fez uso de medicação, mesmo tendo sido prescrito para ele por psiquiatras renomados. Escolhi não dar. Mas meu filho é meu filho e eu tomo as decisões por ele enquanto for responsável por ele. Decisões essas, baseadas em estudos, pesquisas e opiniões diferentes de outros médicos e especialistas.

Alguns alegam que a medicação é para ajudar na escola. Se é só para isso, será que não seria o caso de a escola aprender a trabalhar com inclusão?

ENTÃO, DE ONDE VEM O AUTISMO? O QUE É? POR QUE É TÃO VASTO ESTE LEQUE?

Dias atrás tive uma ideia louca, que também não sei se hoje será tida como louca e absurda e daqui há 200 anos será a explicação, mas se pensarmos de um ponto de vista da evolução, temos estudos comprovando que o ser humano tem nascido com diferenças de seus ancestrais devido a registros em nossos códigos genéticos. Exemplos rápidos são os casos do apêndice e da falta de dentes caninos (não vou falar sobre este assunto aqui, tem na Internet).  Será que não estamos registrando em nosso código essa falta de capacidade de nos comunicarmos direito e essa sociabilização prejudicada depois da Internet? Talvez seja muito precoce, talvez já tenhamos a capacidade de passar geneticamente algumas coisas que não tinhamos antes?

Conjecturas e loucuras à parte, uma afirmação pode ser feita hoje: AINDA NÃO SABEMOS AO CERTO QUAIS E QUANTOS TIPOS DE AUTISMO TEMOS. Mas já sabemos que há tratamentos diversos para os diversos tipos de autismo. E o mais importante: amar incondicionalmente seu filho para que todos tenham qualidade de vida e que sejam felizes.
http://meufilhoeraautista.blogspot.com.br/


Foto retirada de:
http://espacodomquixote.com.br/?p=1115
AUTISMO E NUTRIÇÃO:Existem várias mães que fazem um zilhão de dietas em seus filhos: sem glúten, sem caseína, sem açúcar, sem corantes, sem um monte de outras coisas. Algumas já afirmaram para mim que deu certo com seus filhos. Já vi casos que a criança regrediu e já vi casos que a criança continua autista, só que não come um monte de coisas. Porém, eu não vivo com essas pessoas. Se elas vêm melhora no quadro de seus filhos, quem sou eu para julgar e sair metralhando na Internet? Respeito a escolha da família. Primeiro porque não está prejudicando meu filho, então por que vou eu me meter na vida dos outros? Segundo, que eles acham que estão acertando com o tratamento dos filhos. E se estão mesmo? Vou eu lá dizer que eles são loucos e liberarem tudo o que a criança quiser? e se o problema da criança realmente está ligado a alguma intolerância alimentar?

Pesquiso muito sobre autismo, mas não tenho as respostas. Porém, tenho TODAS as respostas do Nicolas, meu filho: ele nunca fez dieta alguma e tem melhorado cada vez mais. É absurdo a melhora dele dos 12 anos para cá. Absurda! Não tem quem não se espante. Mas não irei dizer que dieta não adianta de nada, mas que a dieta certamente não adiantaria para o Nicolas, porque ele não é alérgico e nem intolerante a nada.

Para quem já foi em nossas palestras, sabe que ele é louco por guloseimas, mas sabem também que ele come muito bem aqui em casa. Como há caso de obesidade na família, procuramos comer bem aqui em casa: muitos vegetais, uma quantidade equilibrada de carne vermelha, saladas sempre, pouco açúcar, pouco refrigerante, alimentos preparados em casa, pouco fast food etc. Mas isso não é por causa do autismo, mas porque todos deveriam ter uma alimentação saudável.

CONCLUSÃO: podemos afirmar que todo autista é autista por causa da alimentação? NÃO! Há casos e casos. Pare de brigar e procure o que é melhor para o seu filho. Informe-se. Pesquise. Não desista. Mas pare de brigar e de afirmar que é ou não é.

MINHA OPINIÃO: vale levar a criança a uma dieta só porque me falaram que a dieta cura? E os testes? Descubra se é isso mesmo. Se for, claro que deve ser feito a dieta para seu filho. Se não for, não faça com que ele sofra ainda mais.
http://meufilhoeraautista.blogspot.com.br/

sexta-feira, 24 de julho de 2015

3 Ideias para Decorar a Festa de Dia das Bruxas usando Palitos de Sorvete
decoracao de dia das bruxas picole 1
Decoração de palitos de picolé para o dia das bruxas
Atividades com Palitos de Picolé na Educação Infantil 2
decoracao de dia das bruxas picole
Casa de Palitos de Picolé decorada para Halloween
Decoração para festa do sorvete
decoracao festa sorvete
Decoração para parede usando palitos de picolé
3 Atividades com formas geométricas utilizando palitos de picolé
formas geometricas picole 1
formas geometricas picole 2
formas geometricas picole
2 Bichinhos feitos com palitos de Madeira
joaninha-picole
corujinha picole
Jogo da Velha usando palitos de picolé e reciclando tampinhas de garrafa pet
jogo da velha picole
Escrevendo as letras do alfabeto com palitos de sorvete
letras picole
Atividade sobre maior e menor utilizando palitos de picolé
maior e menor picole
maior e menor picole1
Porta Objetos feitos com palitos de madeira
porta objetos picole
Porta-retratos decorados, utilizando palitos de madeira para lembrancinha de aniversário

terça-feira, 21 de julho de 2015



Sugestões de Atividades de Coordenação Motora Fina


Encaixe dos pedaços de macarrão nos furinhos da caixa

Alinhavo no arame revestido e os retros de linha


 Quebra-cabeça de palito picolé...

...pode confeccionar o quebra-cabeça com foto da criança, personagens preferidos ou alimentos.

Placa com botões diferentes e pedaços de feltro; Encaixe do feltro no botão.

Esconder objetos pequenos dentro da massinha.Depois parear a figura com objeto. 

 Palito de picolé com velcro.Criar e imaginar letras e formas geométricas


Enfiagem dos canudinhos nos buracos de uma cesta.

Perfuração em cima da letra no sentido da escrita.
Encaixe do agulha de crochê sem ponta.
Classificando formatos de botão na bandeja.
Pegar objetos pequenos (clips, massinha, algodão) com tesoura.Treinar o movimento abrir/fechar da tesoura sem ponta.

Brincadeira Pescaria  Na escola, a pescaria pode ser com cores, letras, números ou nomes dos colegas.Trabalhar a coordenação viso-motora.

ALINHAVO com peças de cores, letras ou números. Pode confeccionar com papel cartão plastificado e trabalhar alinhavo sequenciação( montagem das letras do nome) ou (sequência dos números).

COLAGEM no Balão.Trabalhar Esquema corporal (olho,boca, nariz, orelha)
Escrever as letras do alfabeto com cola colorida e passar o dedo indicador em cima da letrinha.Pode confeccionar cartões com as letras com texturas diferentes(emborrachado,lixa,espuma) -Trabalhar a percepção tátil e os movimentos do dedo indicador -preparação para escrita. Depois pode brincar com criança,falar uma palavra com a letra(associação).
Pegar objetos pequenos com uso do talher e colocar na forma de Gelo. Dicas bolinhas de algodão colorido ou bolinhas de massinha.Pode trabalhar com os números e quantidade.
Pegar objetos pequenos com uso da colher e colocar na caixa de Ovo. Criança canhota (foto)

Brincadeira Lousa Mágica (para desenhar ou escrever)

Fazer o movimento do lápis na massinha caseira. Desenhar ou escrever as letras do nome.