quarta-feira, 27 de abril de 2016

APAE DE APARECIDA.
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA FINA , SENSORIAL
E LINGUAGEM.





sexta-feira, 22 de abril de 2016

Autismo

O Autismo é um transtorno de desenvolvimento, definido por alterações presentes desde idades muito precoces, tipicamente antes dos três anos de idade.
O autismo é caracterizado por prejuízos em três grandes áreas do desenvolvimento: comunicação, interação social e de comportamento. Existe uma ampla e complexa variabilidade de sinais presentes em cada uma das três áreas.
DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO : geralmente é a primeira característica que os pais ou médicos podem observar nas crianças. A criança pode apresentar atraso ou ausência total de linguagem falada; pode aparecer a fala de maneira pouco funcional, de forma estereotipada, por exemplo, repetições de palavras ou falas e jargões de filmes, propagandas, etc.; muitas vezes usa o adulto como forma de conseguir o que quer ( pega pela mão e leva até o objeto de desejo). Por vezes a fala ainda pode aparecer de forma adequada porém apresentando dificuldade na iniciação e na troca dialógica.
DIFICULDADE INTERAÇÃO SOCIAL: a criança apresenta dificuldade em se relacionar com crianças da mesma idade; apresenta prejuízo na comunicação não verbal, especialmente na atenção compartilhada ( dividir a atenção entre um ‘parceiro social’ e um objeto ou evento que seja de interesse tanto da criança como do parceiro); o olhar adequado, social também é deficitário, a criança tem dificuldade em estabelecer e manter o contato visual; falta interesse em compartilhar prazeres ou realizações, bem como expressões faciais adequadas e contextualizadas.
DIFICULDADES COMPORTAMENTAIS: as crianças autistas podem apresentar características como interesse restrito a objetos ou assuntos, criação de rituais em atividades da vida diária, resistência a mudanças de rotina, estereotipias verbais ou motoras, interesses sensoriais não usuais, dificuldade no uso da imaginação e no uso funcional de objetos e brinquedos.
Hoje estima-se segundo uma pesquisa americana que 1 a cada 110 crianças são diagnosticadas com autismo. As manifestações do transtorno variam muito, e independente do grau/ severidade e comprometimento da criança, o diagnostico deve ser realizado o mais rápido possível, quanto antes a criança começar todo o tratamento terapêutico melhores serão os prognósticos.

Tratamentos - Apoio Pedagógico

Essa é uma área dentro do Projeto Amplitude que não se restringe apenas aos transtornos do desenvolvimento, mas abrange também as dificuldades escolares nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
Nosso foco nesse trabalho será dar reforço escolar e desenvolver as habilidades necessárias para que a criança apresente um bom rendimento escolar e acima de tudo sinta-se capaz e motivada a realizar as atividades acadêmicas. Promover o sucesso individual nas atividades escolares transforma a criança em um verdadeiro aprendiz.
Trabalhamos com um modelo de intervenção cognitivo conhecido por PEI (Programa de Enriquecimento Instrumental) que faz a correção das funções cognitivas. Mas o que são as funções cognitivas? São os processos estruturais mentais utilizados na elaboração de respostas, agrupamento e seleção de informações, e a partir daí percebermos as situações e nos posicionarmos frente a elas, em poucas palavras é o “nosso jeito de pensar”. Muitas vezes na correria nos tornamos desatentos ou esquecidos e na escola as crianças constantemente dizem ter esquecido de copiar toda a lição ou do branco na hora da prova, mas para tudo isso há uma correção e é nisso que trabalhamos.
No dia a dia nos confrontamos com inúmeras situações onde necessitamos utilizar os conhecimentos e experiências adquiridas e adaptá-los a uma nova realidade, mas nem sempre possuímos tal habilidade. Muitas vezes, a preocupação é a de passar conhecimento e não somos ensinados a aprender a aprender. Nossa intenção é a de formar aprendizes que saibam buscar o conhecimento nas diferentes fontes oferecidas: livros, sites, revistas, televisão, entre outros.
O PEI em seus instrumentos foca a correção das funções cognitivas através de exercícios com variados e crescentes graus de complexidade e abstração que ampliam o interesse e a motivação a dos indivíduos. A partir dessa intervenção o sucesso escolar é uma consequência.
A crença que fundamenta nossa prática é a que “Todo mundo pode aprender!” basta entendermos e corrigirmos o processo de entrada dos estímulos e a elaboração das respostas através da intervenção levando o aluno a refletir sobre suas hipóteses de respostas, melhorar a interiorização da conduta adequada de comportamento e o orientar na elaboração dos diversos elementos de seu pensamento. Nossa experiência demonstra os ganhos cognitivos nos alunos que passam pelo programa.
Também podemos estabelecer parceria com as escolas das crianças atendidas no Projeto Amplitude, orientando os educadores e adaptando materiais para as crianças.
Nosso papel é despertar as crianças para a aventura que é aprender…

Audição e a Linguagem

Para do desenvolvimento da fala a Audição é primordial! É com a entrada do som que recebemos o som, e temos a experiência e vamos nos especializar na Língua em que estamos inseridos. Desde o momento dentro do útero os bebês podem reagir aos sons. E aí vão aprimorando nas habilidades auditivas conforme crescem e tenham vivência com os diferentes sons.
No Brasil desde 2010 todos os bebês devem fazer o teste da orelhinha, e se uma perda auditiva for detectada, e o tratamento e terapias ocorrerem já nos primeiros seis meses, o desenvolvimento da linguagem fica bem parecido com a de uma criança que tem Audição normal. Não quer dizer que feito este primeiro teste com resultado normal que a pessoa nunca mais precise fazer, e que nunca vai ter perda auditiva.
Todas as crianças que apresentam atraso de linguagem devem realizar avaliação audiológica! Precisamos ter certeza que o atraso não existe por causa da perda, e até onde o que eu falo está sendo detectado e que pode ser processado pela criança.
Na nossa prática aqui na ONG queremos garantir que a Audição está normal, já que as crianças com Autismo tem atraso de linguagem e usamos estímulos auditivos em nossas terapias. Os pais são orientados a levarem seus filhos ao otorrinolaringologista que vai avaliar e encaminhar para a mais adequada avaliação para cada caso. Ele que vai dizer ser a parte externa está livre de rolha de cera ou de alguma infecção para poder realizar os exames.
Tem exame mais específico que a partir da resposta da criança observamos em cada tipo de som o quanto a criança ouve (audiometria), outro nem precisa de resposta alguma, mais ainda, precisa de nenhum movimento corporal para o sinal ser detectado adequadamente (BERA), tem outro que analisa o movimento da membrana timpânica (imitanciometria) e que indica presença de líquido na orelha.
Crianças que tem muita infecção no ouvido tem audição flutuante, ora escuta bem (quando sem a infecção), ora escuta mal (quando com a infecção) e isso atrapalha muito a compreensão do que ela ouve e assim do que ela faz com o que ela ouve (processamento auditivo).  As infecções devem ser tratadas e a causa deve ser analisada!
Preciso ter certeza que ela pode me ouvir para eu saber como ensinar muitas habilidades e como orientar todos os profissionais que convivem com a criança.

Paloma Moreno – Fonoaudióloga

Tratamentos - 1. Terapia Comportamental

As crianças dentro do espectro autista possuem em sua maioria, grande dificuldade de interação social, por isso a terapia comportamental visa o ensino de habilidades sociais, acadêmicas, de comunicação e da vida diária, criando estratégias de trabalho que garantam o aprendizado delas e uma melhor qualidade de vida.
Sair de casa para visitar um amigo ou parente, usar o banheiro, tomar banho, cumprimentar as pessoas, pedir o que deseja receber, brincar e outras tantas coisas são para nós ações corriqueiras e nem lembramos como o aprendizado delas aconteceu. Mas, para as crianças com transtornos de desenvolvimento as coisas não acontecem dessa maneira. Faz-se necessário disponibilizar o modelo e ensinar essas habilidades até que a criança crie autonomia e adquira um novo padrão de comportamento. Para isso a orientação dos pais e familiares torna-se fundamental pois prepara-os para dar continuidade ao trabalho realizado em nossos atendimentos.
Qualquer comportamento que esteja deficitário ou em excesso no desenvolvimento de um indivíduo e que prejudique seu bem-estar com o meio é alvo desta intervenção. Para isso, o terapeuta comportamental deve conhecer a história de vida da criança e propor intervenções. Essas intervenções são planejadas de acordo com as particulariedades de cada criança.
Uma ferramenta muito utilizada é a análise funcional que consiste no levantamento criterioso dos vários fatores que produziram esses comportamentos inadequados. Ao mesmo tempo que procura-se combater esses comportamentos e extinguí-los os programas de trabalho desenvolvidos instalam outros comportamentos. É um trabalho individualizado que favorece o desenvolvimento integral da criança.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

quarta-feira, 6 de abril de 2016

APAE de Aparecida SP
Concentração, atenção, coordenação motora fina, noção espacial e discriminação visual.

















domingo, 3 de abril de 2016

Autismo: perguntas e respostas – “Lagarta vira pupa”

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Arquivo Pessoal – Lagarta vira pupa
O filho da sua amiga acabou de ser diagnosticado com autismo. Você já tinha notado que ele era meio diferente das outras crianças e até do seu próprio filho, mas ficou com medo de comentar. Agora, você já sabe o porquê dessa diferença.
Muita gente passa por essa situação e fica com a cabeça cheia de dúvidas. E a última coisa que você deve fazer é despejá-las sobre a sua amiga nesse momento. =/
Então, pensando nisso, fiz um guia rápido pra explicar os principais pontos que podem te afligir. Vamos lá?
1) O que devo dizer à minha amiga quando ela me contar?
Nessas horas, tudo o que a gente quer ouvir é “estamos aqui para o que você precisar” e “continuamos amando o seu filho da mesma forma”. Mas, mais importante do que dizer, é demonstrar!
Um pouco de positividade, também, sempre cai bem. Diga à sua amiga que tudo vai ficar bem, que a ciência vem progredindo e que há várias opções de tratamentos disponíveis (mesmo que você ainda não saiba quais são).
2) Afinal, o que é o autismo?
Autismo é um transtorno (não doença) que afeta a forma com que a criança se relaciona com o mundo. É causado por fatores genéticos e ambientais,principalmente os ligados ao ambiente intrauterino. O cérebro da criança é diferente, é plugado de forma diferente. Da mesma forma que não existem duas crianças iguais, o autismo afeta cada uma de uma forma. Mas todas possuem, em maior ou menor grau:
1. Dificuldades para se comunicar: podem não falar nada ou usar repetição, frases sem contexto ou fala estereotipada (criança que fala como se fosse uma pessoa mais velha).
2. Dificuldades para interagir: o autista, quando bebê, tem dificuldades com o chamado “compartilhamento”. Ele não olha para onde a mãe aponta e tem dificuldades em observar os comportamentos dos pais, forma pela qual os bebês aprendem tantas coisas normalmente. Um dos efeitos disso é que eles não entendem as regras sociais. Então, eles têm dificuldades para se aproximar de outras pessoas e se relacionar com elas.
3. Comportamento atípico ou repetitivo: é normal crianças autistas não brincarem com o brinquedo de forma típica. Costumam se interessar mais pelas peças do que pelo todo, pela rodinha mais do que pelo carrinho. Podem enfileirar os brinquedos. Também se apegam a objetos estranhos, como vidros de desodorante e garrafas pet. E muitas têm dificuldades de encerrar uma atividade e passar para outra, o que gera o famoso “comportamento repetitivo” (o do meu filho é ficar jogando objetos no chão e observando como eles caem e fazem barulho).
4. Dificuldades sensoriais e motoras: a maioria das crianças autistas possui dificuldades sensoriais e motoras. A forma com que os estímulos chegam ao cérebro pelos sentidos (tato, audição, visão, etc) é alterada. Então, muitas possuem sensibilidade a sons (mesmo aqueles que você considera baixos), cheiros, luzes, e até ao toque. É complicado de uma forma mas, por outro lado, isso tudo faz com que eles tenham uma visão única do mundo. Outra coisa bem comum é a criança ter problemas de coordenação motora fina ou grossa, baixo tônus muscular e pouca consciência corporal, o que gera aquele andar diferente que a gente costuma observar.
3) Cheguei na casa da minha amiga. Como devo tratar o filho dela?
Simples: como uma criança. Cumprimente como faria normalmente. Se for ficar mais confortável, pergunte antes à mãe dele/a se ele se incomoda com o toque. Se não for o caso dele, você pode até dar um abraço. E não ligue se parecer que ele te ignorou, nem olhou pra você, não está te ouvindo nem dando a menor bola. Pode acreditar: ele sabe que você está ali. Sabe de tudo o que acontece ao redor. Continue falando com ele mesmo que ele não responda ou não olhe.
4) Como devo explicar ao meu filho sobre o amiguinho autista?
Explique que ele é diferente. Que existem pessoas de todas as cores, pessoas que andam e pessoas que usam cadeiras para andar. Pessoas que falam e pessoas que não falam. Pessoas que gostam e que não gostam de brincar de carrinho. Se o filho da sua amiga for não verbal, explique pro seu filho que ele ainda está aprendendo a falar e que, por isso, faz barulhinhos quando quer se expressar. E que, da mesma forma que o seu filho dá risada quando está muito feliz, o coleguinha bate as mãos e dá pulinhos (exemplo).
5) Meu filho está chateado porque o amiguinho não quer brincar com ele. O que devo fazer?
Crianças autistas têm dificuldades de interagir por não entenderem bem o mundo e as pessoas. Por isso, muitas vezes, se isolam. Entendo que esse tipo de situação pode ser frustrante para a outra criança. Então, uma saída é perguntar à sua amiga que tipo de atividade o filho dela gosta de fazer. Todo autista tem suas preferências. Dessa forma, você pode explicar para o seu filho que o coleguinha gosta de brincar com a água, por exemplo. E os dois podem ficar juntos mexendo com a água na pia. Explique pra ele que o coleguinha quer muito brincar com ele, mas não sabe como. Então, ele precisa ter paciência e ajudá-lo. Crianças costumam ter bom coração e não vão se negar a ajudar o amiguinho!
6) Ser autista significa ter uma super inteligência como Einstein?
Alguns autistas possuem a inteligência acima da média, mas isso não é verdade para todos. Alguns médicos acreditam, até, que uma parcela possui déficit cognitivo. Eu, pessoalmente, acredito que nenhum teste de QI atual consegue medir a inteligência de uma criança que não fala, tem dificuldades em seguir comandos e não se relaciona bem com um estranho. É outro mistério a ser desvendado.
7) O que dar de presente para uma criança autista?
Tudo o que estimula os sentidos costuma ser bem vindo. Bolas, massinha (sempre atóxica e, de preferência, sem perfume), geleca, briquedos com água, brinquedos de causa e efeito (como o boneco que pula da caixa ou aquele em que se coloca uma bolinha em um buraco e sai algo em outro).
Mas não se espante se ele ou ela gostar mais do papel do embrulho do que do presente! Isso faz parte do olhar único e diferenciado do autista, que acha graça até nas coisas mais incomuns! :D
8) Comecei a pesquisar autismo na internet e achei vários links interessantes. Devo encaminhá-los à minha amiga?
Acredite, sua amiga já virou noites fazendo a mesma coisa. Dificilmente você vai achar algo que seja novidade pra ela. Ela não precisa de mais informação nesse momento. Precisa de amor e suporte emocional.
9) Devo ter cuidado com algum tipo de assunto quando formos conversar?
O início logo após o diagnóstico é muito sensível. A gente passa por um luto, quase como se um filho tivesse morrido. Então, por mais que você ame contar sobre os progressos do seu filho e sobre como ele já conta até 100 aos 2 anos de idade, tente não contar esse tipo de novidade neste momento.
10) Por que criança autista, muitas vezes, parece mal educada? Por que sobem em tudo, mexem em tudo, mesmo a mãe dizendo que não pode?
Para começar, a criança autista que não fala acaba usando o mesmo recurso do bebê para comunicar qualquer incômodo: ela chora bastante. E isso acaba sendo confundido com birra por quem não conhece. Acredite: não é falta de limites! Nenhuma criança leva tantos “nãos” na vida quanto uma criança autista!
Outro problema é que hiperatividade e a dificuldade de aprendizado, muitas vezes, vêm junto com o autismo. Então, é bem comum a criança agir como se tivesse “formigas no popô”. Quanto ao aprendizado, se o seu filho para de limpar a boca na roupa na décima vez que você o corrige, isso pode demorar 50 vezes mais pra um autista. Só com muita paciência e repetição!
11) O filho dela vai falar? Vai ser independente? Como será o futuro desta criança?
Os progressos de uma criança autista dependem dos estímulos que recebe. Mas depende, também, de algo muito intangível: a neurologia de cada um. Algumas crianças fazem milhares de intervenções e progridem pouco ou devagar. Outras fazem poucas e quase perdem as características do autismo. É outro mistério. Mas o importante é ajudar a sua amiga a se manter positiva e ter esperanças no futuro. E sempre, SEMPRE perguntar se tem algo que você poderia fazer para ajudar, mesmo que a resposta seja não.


ATENÇÃO!!!
Resumindo estes dois dias de caminhada pela conscientização do dia mundial do Autismo pelo que eu pude observar falta muito para a sociedade aceitar e enxergar as diferenças. Senti a indiferença de algumas pessoas ao cruzar com a caminhada é como se não se importassem, como se pensassem, se não tenho na minha família então, não é problema meu. A luta pelas nossas crianças adolescentes e adultos com autismo não é fácil, ainda não temos nem o básico, pelo menos por aqui onde conheço não temos, não temos tratamentos adequados, falta Psicólogos, Fonoaudiólogos, T.O, Fisioterapeutas, Neurologistas, Psiquiatras, profissionais da Educação com conhecimento e por ai vai....Gente, pelo amor de Deus quantas crianças estão nas creches, educação infantil, E. fundamental e até mesmo em casa sem receber atendimento, por falta de conhecimento, de informação, falta de aceitação dos pais, medo, insegurança, falta de apoio, recurso dentre outros. Até quando pessoas sem conhecimento vão ocupar funções as quais desconhecem? Até quando nossas crianças vão receber atendimento de estagiários de psicologia? Até quando vamos ignorar a criança que não fala, se agride, se isola, isso não pode acontecer. Quanto aos professores o problema è ainda maior estes, ficam perdidos quando recebe um aluno com alguma diferença, não sabe o que fazer e nem como agir, ou seja, será que este professor tanto quanto a criança não são vitimas do sistema?
Sim, professores vocês são vitimas do sistema, mas também são vitimas de suas inseguranças, comodidades, medos falta e sensibilidade, sendo assim, colegas professores acredito que precisam urgentemente repensar a prática e sua função a qual decidiu seguir.Lembre-se professor você precisa cobrar dos gestores apoio e suporte, o aluno é da escola e não seu sendo assim,a responsabilidade é de todos. Quanto aos pais vocês também precisam aceitar a condição de seus filhos, parar de ter pena, encarar a realidade e ir a luta, buscar informação, cobrar da saúde, tratamento adequado, cobrar da educação, professores com no mínimo conhecimento e habilitação para lidar com sua criança, cobras das AUTORIDADES Politicas publicas, cobrar da assistência social enfim, cobrar os direitos, porém não esquecendo sua parcela de responsabilidade afinal o filho é seu sendo assim, lute incansavelmente.
Enfim, a caminhada continua todos os dias em busca de melhores condições para nossas crianças, adolescentes e adultos dentro Transtorno do Espectro Autista. Embora, alguns percursos, parabéns para todas(os) nós, que de um jeito ou de outro demos nosso recado, fizemos com dignidade nossa parte..
Sou cidadã, tenho direitos e deveres a serem exercidos porém, sou mãe de Autista e como tal lutarei contra tudo e todos pelo direitos do meu filho.
E ajudarei sim quem precisar, eu lido com pessoas e não com maquinas.
Contem comigo sempre.
Celma Rosa, mãe de Autista.
02/04/16
CAMINHADA DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO.
POTIM- SP



02/04/16
CAMINHA DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO.
LORENA- SP