quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

A escola deve conhecer as características da criança e prover as acomodações físicas e curriculares necessárias.
O treinamento dos profissionais deve ser constante e a busca de novas informações um ato imperativo.
Deve-se buscar consultores para avaliar precisamente as crianças.
A escola deverá preparar-se, bem como os seus programas, para atender a diferentes perfis, visto que os autistas podem possuir diferentes estilos e potencialidades.
Os professores devem estar cientes que inclusive a avaliação da aprendizagem deve ser adaptada.
É necessário estar consciente que para o autismo, conhecimento e habilidades possuem definições diferentes.
É preciso analisar o ambiente e evitar situações que tenham impacto sobre os alunos e que as performances podem ser alteradas se o ambiente também for.
A escola deverá prover todo o suporte físico e acadêmico para garantir a aprendizagem dos alunos incluídos.
A atividade física regular é indispensável para o trabalho motor.
A inclusão não pode ser feita sem a presença de um facilitador e a tutoria deve ser individual. Um tutor por aluno.
A inclusão não elimina os apoios terapêuticos.
É necessário desenvolver um programa de educação paralelo à inclusão (a autora propõe o ABA) e nas classes inclusivas o aluno deve participar das atividades que ele tenha chance de sucesso, especialmente das atividades socializadoras.
A escola deverá demonstrar sensibilidade às necessidades do indivíduo e habilidade para planejar com a família o que deve ser feito ou continuado em casa.
Ao passo que as pesquisas sobre o autismo forem se aprimorando, as práticas também deverão ser e por isso, é importante a constante atualização dos profissionais envolvidos

Nenhum comentário:

Postar um comentário